sexta-feira, setembro 11, 2009

Olho, reparo, paro. Penso, reflicto, medito. Abro a porta pó meu interior, vagueio por bué da sítios sempre dentro do mesmo cubículo. Cenários imaginados, sonhos antigos e presentes trazem-me o espanto enquanto pasmo em viagens possíveis que crio com o intelecto. Misturo conhecimento com o que é do meu agrado, faço scratch quando encravo, rimo sempre de peito aberto, não sou escravo de ninguém, sou escravo de mim próprio. Quanto mais me afasto de movimentos mais fomento o ódio, este ódio que me deixa apardalado, eufórico, contesto pelo que expresso e é óbvio pelo que observo, absorvo e me causa transtorno. Não me conformo de modo algum com o rumo deste povo, com a evolução do ser humano e as transformações que causa no mundo. Cambaleio pela vida como um moribundo pela rua, há UMA realidade mas cada um na sua

2007

Um comentário:

Jóni Costa disse...

Encontrei aqui uma veia em ti do Alberto Caeiro... :)
parabéns

abraço