quarta-feira, agosto 19, 2009

Dou-me conta do inconsciente mecânico com que me defronto sempre aquando me deito. Sucedem-se sucessões de sessões a pensar no passado, no que se passa e há-de suceder. Bem ou mal, fútil ou essencial, perco-me em raciocínios ou devaneios, perspectivas que obtenho e me levam a reflectir. Há fracções de tempo em que acho que tudo isto é inútil e me torna frágil mas aprendi, passada a tempestade vem aí nova colheita! E é assim que vivo a vida, afastado da exaltação, tento ser calmo, evito conflitos, estou farto de distúrbios por cenas medíocres.
Frutos da evolução danificam a socialização numa luta acesa pelo poder. Quem mais tem mais quer ter, tudo em busca do benefício próprio (comportamento natural do animal), Homem pensa logo, se quero alcançar tou-me a cagar para quem tenho de foder! eu não concordo!

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