Quando sou massacrado por incapacidade de desabafo,
isto é, sou condenado ao silêncio,
sinto-me como se fosse enterrado vivo dentro de um caixão.
Fico incómodo, sou alvo de tortura
e esta merda ainda piora quando sou eu que a executa.
Não sei se tenho ou não tenho culpa!
e no permanente desassossego vou vivendo na angústia,
na amargura que me trazem as reflexões profundas.
No plano da consciência endoideço, chego a pontos de loucura, mantenho-me longe da demência mas perto de quem a pratica.
Com dementes sociais não convivo, socializo!
Faço parte de uma sociedade mas valores?! sou eu que os dou à minha vida.
Não há cá rótulos, nem conceitos estúpidos,
educo-me além do que me educaram, acredito no que penso mas também sei dar ouvidos!
...
(2005)
quinta-feira, janeiro 15, 2009
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